Edição em Português
    Saúde / Notícias de saúde

    Quincã pode ajudar a prevenir o câncer

    Um achado inesperado entre as frutas cítricas que podem retardar o crescimento de tumores, apoiar o sistema digestivo e ajudar a fortalecer os ossos é a kumquat (quincã ou cunquate), também conhecida como "tangerina ornamental" e "laranja dourada".



    Quincã pode ajudar a prevenir o câncer. Foto: Tina Xinia/Unsplash


    A fruta fortalece as defesas do corpo, o que é importante principalmente para pessoas que freqüentemente sofrem de gripes e resfriados sazonais.

    Além disso, os frutos da planta também ajudam a manter o funcionamento do trato gastrointestinal e contribuem no combate da anorexia, náuseas e indigestão.

    A função mais importante da kumquat, no entanto, é a desaceleração do desenvolvimento do câncer. A grande quantidade de flavonoides presentes na fruta, como enfatiza a publicação, torna o organismo mais resistente e pode evitar que os tumores aumentem.

    Entre outras coisas, foi atribuído a kumquat o fortalecimento dos ossos devido ao alto teor de cálcio nas frutas, a prevenção de rugas e manchas senis e o controle da acne.

    Observa-se tambpém que a “laranja dourada” é benéfica para a saúde ocular devido a vitamina A e pode até prevenir o desenvolvimento de cataratas.

    O kumquat pode ser comido com a casca. As compotas e marmeladas podem ser feitas adicionando-o ao chá ou utilizando-o para preparar sobremesas e saladas. (Wikinotícias)

    17 DE AGOSTO DE 2020



    VOCÊ TAMBÉM PODE ESTAR INTERESSADO EM

    Os olhos são uma grande porta de entrada para o coronavírus e as lágrimas podem facilitar o contágio. É o que aponta um estudo recente realizado pela Universidade Johns Hopkins.
    Cientistas do Reino Unido e do Quênia descobriram que mosquitos carregam o fungo Microsporidia que protege contra a malária.
    Atividades físicas, sociais e de lazer praticadas por idosos e pacientes com doença de Alzheimer podem ajudar a preservar funções cognitivas e a retardar a perda da memória.
    Sobreviver ao câncer é o principal objetivo de qualquer paciente com a doença. Pesquisa pioneira do Instituto Nacional de Câncer (INCA) mostrou que o desafio, no entanto, não termina com o fim do tratamento.
    Um estudo sueco mostrou que mulheres com câncer de mama que faziam a mamografia periodicamente apresentaram redução de 60% na taxa de mortalidade – 10 anos após o diagnóstico – em comparação àquelas que não faziam o exame regularmente.
    Uma molécula desenvolvida no Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo (ICB-USP) poderá aumentar a qualidade e a expectativa de vida das pessoas que sofrem de insuficiência cardíaca – hoje em torno de cinco anos para grande parte deles.


    TAMBÉM EM LA CATEGORÍA «NOTÍCIAS DE SAÚDE»

    Uma pesquisa desenvolvida por quatro instituições, entre as quais a Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, comprovou que sementes de soja geneticamente modificadas podem se constituir em biofábrica para a cianovirina, proteína muito eficaz no combate à aids.
    As partículas carregadas de toxinas, liberadas durante queimadas na Amazônia, se inaladas involuntariamente por longo período, podem causar estresse oxidativo das células e danos genéticos irreversíveis, resultando até mesmo em câncer de pulmão.
    Cientistas brasileiros e franceses se uniram na pesquisa de tratamentos para alguns tipos de cânceres raros, a começar pelos sarcomas.
    Trezentos milhões de pessoas são afectadas pela depressão em todo o mundo, diz a Organização Mundial da Saúde (OMS).

    © 1991-2024 The Titi Tudorancea Bulletin | Titi Tudorancea® is a Registered Trademark | Termos de Uso
    Contact